Frios e sem esperança
Seus olhos eram verdes como mar
Não fitavam os meus
Mas eram suplicantes de
Proteção
De mãe
De heróis
De futuro
De calor.
E naquele embate entre punir e amar
Vi  nos olhos dela
A mesma suplica 
Entre ser forte e se entregar
Em longo abraço 
ao dono daqueles olhos verdes frios sem esperança.
quinta-feira, julho 1
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Quem sou eu
 
- PATRICIA GOMES
- "Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." Clarice Lispector
 
 
Um comentário:
Que poético amiga!! Disse tudo o que aconteceu...com sensibilidade e arte. O amor que temos por nosso trabalho e por extensão, por nossos alunos ,nos fazem viver entre a "cruz e a espada".A resiliência e a fé em Deus tem que ser "alimento" para o cotidiano de qualquer educador/professor. Obrigada por sua presença afetuosa e sensível na minha equipe de trabalho! Que Deus lhe abençõe e ilumine sempre. UM forte abraço,Val
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