segunda-feira, junho 28

Aflições.
Quantas aflições tenho sentido, procuro caminhos e significados pra tudo.
 Risos, falas murmúrios estão aqui os escuto, mais não consigo me ver neste mundo.
 Careço de tempo, de ar, de descanso, de respostas para meus infortúnios.
 Percebo que não tenho mais caminhos.
 Perdida está, no emaranhado a vida, sem soluções.
 Todos esperam, todos mandam, mais nada fazem.
 E a vida segue fria, sem ar, sem tempo...
 No constante vazio.

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"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." Clarice Lispector